segunda-feira, dezembro 31, 2007

SAIU O CD NASCI PARA BAILAR 2007/2008




JFF - Just for Friends

Foi o nome dado por Guto Lacaz, que mais uma vez assina a arte do CD Nasci para Bailar
2007 / 2008.




Saiu na última semana de dezembro, ainda para o Natal, com 23 músicas escolhidas entre as que foram publicadas durante o ano aqui no blog.


Reserve já o seu!


CD NASCI PARA BAILAR – 2007/2008


1. O que será - À flor da pele (Chico Buarque de Holanda) – com Chico e Milton Nascimento

2. Baby (Caetano Veloso) – com Caetano e Gal Costa

3. Happiness is a warm gun (The Beatles – Album branco) – com The Beatles

4. Louco (Henrique de Almeida e Wilson Batista) – com João Gilberto

5. Cantar (Teresa Cristina) – com Teresa Cristina e Grupo Semente

6. Nem Ouro, Nem Prata (Ruy Maurity) – com Teresa Cristina e Grupo Semente

7. A Gente Esquece (Paulinho da Viola) – com Teresa Cristina e Grupo Semente

8. It's All Over Now, Baby Blue (Bob Dylan) – com Bob Dylan

9. Lili Marlene (Hans Leip) – com Marlene Dietrich

10. Yarusha Djaruba (Nelson Jacobina e Tavinho Paes) – com Orquestra Imperial

11. Fly me to the moon (Bart Howard) – com Frank Sinatra e Tom Jobim

12. You do something to me (Cole Porter) – com Sinead O'Connor

13. Beatriz (Chico Buarque de Holanda e Edu Lobo) – com Mônica Salmaso

14. What is this thing called love? (Cole Porter) – com Ella Fitzgerald

15. Olha (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) – com Erasmo Carlos e Chico Buarque de Holanda

16. Cama e Mesa(Roberto Carlos e Erasmo Carlos) – Erasmo Carlos e Zeca Pagodinho

17. L'amitie (Jean-Max Rivière e Gérard Bourgeois) – com Françoise Hardy

18. You Know I'm No Good (Amy Winehouse) – com Amy Winehouse

19. Cuitelinho (Paulo Vanzolini e Antônio Xandó) – Renato Teixeira, Pena Branca e Xavantinho

20. Vai com Deus (Teresa Cristina) – Mariana Baltar e Teresa Cristina

21. Eu agora sou feliz (Jamelão e Mestre Gato) – com Luiz Melodia

22. Timoneiro (Paulinho da Viola) – com Paulinho da Viola

23. Eu canto samba (Paulinho da Viola) – com Paulinho da Viola

domingo, dezembro 30, 2007

UN DIMANCHE A PARIS



Paris est une petite ville. De Montmartre, ao lado da estação de metro Abesses, à Sevres, logo Saint-Germain-des- Pres - quelle belle promenade! Depois um almoço (La Coupole ou La Select ?) e cinema em Montparnasse - L'année où mes parents sont partis en vacance. É isso mesmo, assisti o filme brasileiro, de Cao Hamburger - O ano em que meus pais saíram de férias. Não só Paris é pequeno, o mundo é pequeno. Fiquei com a música Tropicália na cabeça - que toca enquanto passa os créditos.


Há muito queria assistir esse filme, havia perdido quando passou em nossas salas de cinema, em São Paulo. Que emocionante, tão próximo de nós que vivemos aquela época, as décadas de 60 e 70. Vi com Maguy. Cao conseguiu passar a visão daquela época dura através dos olhos de uma criança - com sua inocência e seu humor; a vida de uma comunidade que mantém os costumes judeus num bairro antigo de São Paulo; a solidariedade dos amigos; o jeito criança de lidar com as surpresas da vida. Impossível não sair "tocado" do cinema.

Depois, passear pela cidade tão lindamente iluminada. A torre Eifel; os enfeites de Natal nas ruas, nas árvores, nos edifícios - a Printemps e Galeries Lafayette, Champs Elysèes- uma maravilha.

Viva a banda da-da
Carmem Miranda-da-da-da-da

MAKING OF



Veja o making of do filme de Cao Hamburger - O dia em que meus pais saíram de férias. Vale a pena!

sábado, dezembro 29, 2007

STEICHEN - UNE ÉPOPÉE PHOTOGRAPHIQUE




Foi uma felicidade ver a exposição STEICHEN - UNE ÉPOPÉE PHOTOGRAPHIQUE, que termina amanhã, 30 de dezembro, no Musée Jeu de Paume de Paris.

Uma grande exposição, que faz jus a esse grande nome da arte fotográfica.

No link abaixo você pode acessar as informações da exposição de Jeu de Paume, de 9 de outubro a 30 de dezembro de 2007.



http://www.jeudepaume.org/?page=article&sousmenu=&idArt=259&lieu=1





Este livro de Edward Steichen, de uma exposição de fotografia no MoMa - NY, é um dos meus livros favoritos de fotografia, da minha biblioteca.






Steichen revolucionou o mundo da fotografia, trazendo-a para a publicidade, moda, cinema, jornalismo, sendo a pessoa que mais influenciou a fotografia do século XX.

Nascido em Luxemburgo, em 27 de março de 1879, começou a fotografar com 16 anos, por influência de sua mãe, quando se mudaram para os Estados Unidos, por motivos econômicos. De início, sua obra foi marcada pelo impressionismo, depois fotografou as duas grandes guerras mundiais , influenciou o mundo da publicidade e se tornou o fotógrafo da Vogue e Vanity Fair. As maiores personalidades de sua época foram fotografados por ele. Veja algumas fotos que selecionei:

Steichen gostava de fazer seu auto-retrato com um pincel.
Retratou Rodin, Richard Strauss, Anatole France, Isadora Duncan, a família de Gertrude Stein, Henri Matisse, Luigi Pirandello, Charles Chaplin, George Gershwin, Joan Crowfoard, Greta Garbo, Marlene Dietrich, Fred Astaire, Ginger Rogers, Wiston Churchill, Franklin Roosevelt, Eugene Ó Neil, entre tantos outros, até sua morte em 1973.


Charles Chaplin, em dois momentos.

Fred Aistaire no musical TOP HAT.

Aqui, Isadora Duncan, em Athenas, no Partenon.

Ao lado, Rodin, em frente ao monumento a Victor Hugo.







Marlene Dietrich
e
Greta Garbo.


Picasso mostra a Steichen sua obra "Cabeça de mulher", em 1966.

terça-feira, dezembro 25, 2007

SO THIS IS CHRISTMAS BY JOHN LENNON


ENTÃO É NATAL









A nossa festa de fim de ano do Projeto Análise e Projeto Genoma celebrou o sucesso da parceria da psicanálise com a genética.
Muitos planos para nosa clínica psicanalítica em 2008!

E para falar de Natal, selecionei um texto de Jorge Forbes:

Frases de Natal


Nostalgia é o fermento dessa festa, como o futuro o é do Réveillon

E então é Natal A árvore enfeitada, a rua apressada, o trânsito congestionado, as luzes, As listas de compras, dos grandes e dos pequenos, a Vinte e Cinco de Março, o endereço tropical do Papai Noel, A disputa dos jantares e a disputa por um jantar. A pergunta que se repete: - “Você vai passar aonde?; não quer vir na minha casa? Venha depois, traga quem você quiser”. O desespero dos perus e dos pessegueiros. Os pais lembrando aos filhos que o importante é o espírito de concórdia do renascimento do amor no presente; os filhos mais interessados na matéria do presente. O prato quentinho para o vigia da rua. A gratificação surpresa para o bom funcionário.


E então é Natal. O abraço doído no ex-amigo, a lembrança querida de tantos outros, em outros natais. A surpresa de alguém novo à mesa. A aula de como funciona o brinquedo, o computador, como antes se dava aula de como andar na bicicleta, ou na perna de pau. Nostalgia é o fermento de todo Natal, como o futuro o é do Réveillon.

E então é Natal. A família reunida, em encontro de recadastramento: “- Você mudou de emprego?” “- Ainda mora naquele bairro?” “- Nossa, quatro filhos, e um padre!” “- Não, o bolo de Natal de minha mãe não era exatamente assim, mas o seu está muito bom, não importa”. “- Mudou de colégio? Por quê? Ele parecia tão bem lá... É, mas é duro mesmo, eu te compreendo”. “- Casou de novo? Ai”.

E então é Natal. Em cada embrulho uma esperança de que a pessoa mais próxima descubra o número de sua camisa, de seu vestido, de seu sapato, enfim, do seu corpo. E nem sempre ela descobre. Tem aquele da suma gentileza que presenteava sua mãe todo ano com um vestido que ele mandava antes trocar a numeração pelo eterno 42, para ela se achar jovem, magra e... se achar. Tem também o presente repetido, sempre velho pão amanhecido duro a engolir. Tem. Tem muita ilusão desfeita, a partir de meia-noite, que nem a melhor reza evita a briga. O prudente se despede logo depois da benção do galo.

E então é Natal. É música repetida, muitas em inglês, de Bing Crosby a John Lennon. É a permissão de ser criança, de se deslumbrar, de se encontrar, na certeza que de novo só no próximo Natal. É tanta coisa esse Natal! É um sentimento indefinido de trégua em redor a uma só estrela. É momento de disfarce do rico que se faz de pobre, do pobre que se faz de rico, em metáfora imperfeita de um Deus na manjedoura, presenteado por pobres reis.

E então é Natal. É pompa e circunstância, mais circunstância que pompa. É convívio de alegria e dor. É retorno que sempre escapa, é berço de sonho.
E então, porque é Natal, feliz, um feliz Natal.

(Jorge Forbes)






















segunda-feira, dezembro 24, 2007

BOM NATAL

Agora, minhas sugestões para este Natal:


O último CD e DVD de Paulinho da Viola - Acústico MTV.

Maravilhoso, cool, como sempre. Como disse Letícia, não precisava chamar-se acústico - o Paulinho é sempre acústico. Selecionei duas músicas para o blog. É só clicar: Timoneiro



Eu Canto Samba

Estação Melodia - Prometido há tempos, chegou enfim o primeiro disco de Luiz Melodia totalmente dedicado ao samba e à sua faceta de intérprete. Reúne sambas dos anos 30, 40 e 50, homenagem a seu pai, compositor e cantor da escola Estácio de Sá, do Rio de Janeiro. Clique para ouvir:

Tive Sim


Eu Agora Sou Feliz


Outros CDs já comentados aqui entram na minha lista para este Natal:

Delicada - Teresa Crisitina e Grupo Semente

Mariana Baltar - atenção para a faixa com Teresa Cristina: Vai com Deus, composição de Teresa

Monica Salmaso - cantando Chico Buarque

Carnaval só o ano que vem - Orquestra Imperial

Gal Costa - Divino Maravilhoso, interpretando só canções de Caetano

Erasmo Carlos convida (II)

Roberta Sá - outra novidade, como Mariana Baltar e Mariana Aidar

Livros que são sempre bons presentes:

Vale Tudo: Tim Maia - por Nelson Motta

A fera na selva - Henry James

Sygmund Freud - por Ralph Stead

Menina a caminho e Um copo de cólera - ambos de Raduan Nassar

Código da vida - Saulo Ramos

Alucinações Musicais - Oliver Sacks

Os sapatos de Orfeu - biografia de Carlos Drummond de Andrade, por José Maria Cançado

A misteriosa chama da rainha Loana - Umberto Eco

História da feiúra e História da beleza - ambos de Umberto Eco

Eric Clapton - autobiografia

Quando Nietzsche chorou - Irvin D. Yalom

Estado de Exceção - Giorgio Agamben

Humano, demasiado humano - Friedrich Nietzsche

Filmes ou Shows em DVD:

Paulinho da Viola - Acústico MTV e Série Grandes Nomes

Teresa Cristina e Grupo Semente - O mundo é meu lugar e Programa Ensaio da TV Cultura, de 2002.

Ratatouille - Disney Pixar

Pequena Miss Sunshine

Paris, Texas - Vim Wendres

Lili Marlene - Rainer Werner Fassbinder

Harry Potter e a ordem da Fênix

Columbo - todas as temporadas

Roma - todas as temporadas

E pra ficar por dentro de tudo, recomendo a revista Joyce Pascowitch

Bom Natal !!!

domingo, dezembro 23, 2007

MAIS UMA DICA DO CARLOS


Carlos manda mais uma dica:

Outro disco imperdível:

Stacey Kent "Breakfast On The Morning Tram".

Ouça " Samba Saravah" e "Ces Petits Riens".


Se Carlos está sugerindo, vamos ouvir.



É só clicar na música:


sábado, dezembro 22, 2007

SUGESTÕES MUSICAIS


Carlos, pai da Juju, é um frequentador do blog. Tem sempre umas descobertas musicais incríveis. Vejam o que ele mandou para o blog:

Quando comecei a ouvir o novo cd da Luciana Souza,pecebi no ínicio que seria bom.
Optei por "águas de março" e "never die young" mas o disco inteiro é ótimo.
Leonardo Cohen,Sting.Brian Wilson,James Taylor e o Jobim, são alguns dos compositores.
The New Bossa Nova.(voce já conhece?)


Vale a pena ouvir as sugestões do Carlos. Então, clique aqui:

Águas de Março

Never Die Young

domingo, dezembro 16, 2007

LILI MARLENE - A CANÇÃO

LILI MARLENE - é um dos meus filmes preferidos.

A música-tema, cantada por Dorothee Rüdger, está gravada na memória dos que participaram da Conversação de São Bento do Sapucaí, em 8 de dezembro p.p. Mas deixo aqui uma chance de ouvir essa linda canção, com outras intérpretes.

Você tem a opção de ver e ouvir duas interpretações da canção Lili Marlene: com Marlene Dietrich - que imortalizou a canção, e, com Hanna Schygulla, que a interpretou no filme de Fassbinder.

Delicie-se!



Marlene Dietrich (1901 - 1992) foi uma das atrizes mais importantes da história do cinema. Também fez sucesso como cantora. Convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, recusou-se e se tornou cidadã americana, o que o "führer" tomou como um desrespeito para a pátria alemã, classificando Dietrich de traidora.

A canção Lili - Marlene
Cantada por Dietrich, esta é, sem dúvida, a canção mais popular da 2.ª Guerra Mundial. Era o hino não oficial de todos os soldados de Infantaria de ambos os lados do conflito. A poesia foi escrita em 1915 pelo soldado alemão Hans Leip (1893-1983), que lhe deu o título combinando o nome da sua namorada, Lili, com o apelido de uma jovem enfermeira com quem simpatizou. A poesia chamou a atenção de Norbert Schultze, que a musicou em 1938.

Após a ocupação alemã da Iugoslávia, o diretor de uma Rádio alemã sediada em Belgrado, o jovem tenente Karl-Heinz Reintgen começou a transmiti-la de novo, com grande agrado de Rommel. Tornou-se a canção oficial da estação, que a transmitia diariamente às 21:55, antes do fim da emissão. Lili Marlene era ouvida também pelos Aliados. Depressa se tornou a canção preferida dos soldados de ambos os lados.

A música Lili Marlene serviu de inspiração para um filme de mesmo nome, dirigido por Rainer Werner Fassbinder, com Hanna Schygulla. Disponível em DVD. Imperdível!

Lili Marleen (Hans Leip, 1915):

Vor der Kaserne
Vor dem grossen Tor
Stand eine Laterne
Und steht sie noch davor
So woll'n wir uns da wieder seh'n
Bei der Laterne wollen wir steh'n
Wie einst Lili Marleen. (2x)

Unsere beide Schatten
Sah'n wie einer aus
Dass wir so lieb uns hatten
Das sah man gleich daraus
Und alle Leute soll'n es seh'n
Wenn wir bei der Laterne steh'n
Wie einst Lili Marleen (2x)

Schon rief der Posten
Sie blasen Zapfenstreich
Das kann drei Tage kosten
Kam'rad, ich komme sogleich
Da sagten wir auf Wiedersehen
Wie gerne wollte ich mit dir geh'n
Mit dir Lili Marleen (2x)

Deine Schritte kennt sie,
Deinen zieren Gang
Alle Abend brennt sie,
Doch mich vergass sie lang
Und sollte mir ein Leids gescheh'n
Wer wird bei der Laterne stehen
Mit dir Lili Marleen? (2x)

Aus dem stillen Räume
Aus der Erde Grund
Hebt mich wie eine Träume
Dein verliebter Mund
Wenn sich die späten Nebel drehn
Werd' ich bei der Laterne steh'n Wie einst Lili Marleen


A letra traduzida para o Português

Em frente ao quartel, diante do portão
Um poste com um velho lampião
Está ele ainda lá?
Queremos lá nos reencontrar
Queremos junto à sua luz ficar
Como outrora, Lili Marlene?

Nossas duas sombras pareciam uma só
E todos percebiam o amor que nós tínhamos
Toda a gente ficava a contemplar
Quando estávamos junto ao lampião
Outrora, Lili Marlene?

Gritou a sentinela para avisar
Tá na hora! um atraso, três dias vai te custar
Já vou, já vou companheiro!
E dissemos adeus, com que gosto eu iria
Com você, Lili Marlene?

O lampião reconhece teus passos
Teu belo caminhar
Ele ilumina tudo na noite
Mas há tempos se esqueceu de mim
E se algo me acontecer...,
Quem vai estar junto ao lampião,
Com você Lili Marlene?

Do alto céu; do fundo da terra,
Surge como em sonho teu rosto amado
Envolto na névoa da noite...
Será que voltarei para nosso lampião...
Como outrora, Lili Marlene?

sábado, dezembro 15, 2007

NARA LEÃO EM VÍDEO

Agora o Blog Nasci para Bailar traz os vídeos escolhidos para você assistir aqui.

Clique no botão PLAY (>) e Boa Viagem!



Por que me descubriste ....

BOB DYLAN - BABY BLUE


Bob Dylan - It's All Over Now, Baby Blue (veja o vídeo abaixo)


You must leave now, take what you need, you think will last.
But whatever you wish to keep, you better grab it fast.
Yonder stands your orphan with his gun,
Crying like a fire in the sun.
Look out the saints are comin' through
And it's all over now, Baby Blue.

The highway is for gamblers, better use your sense.
Take what you have gathered from coincidence.
The empty-handed painter from your streets
Is drawing crazy patterns on your sheets.
This sky, too, is folding under you
And it's all over now, Baby Blue.

All your seasick sailors, they are rowing home.
All your reindeer armies, are all going home.
The lover who just walked out your door
Has taken all his blankets from the floor.
The carpet, too, is moving under you
And it's all over now, Baby Blue.

Leave your stepping stones behind, something calls for you.
Forget the dead you've left, they will not follow you.
The vagabond who's rapping at your door
Is standing in the clothes that you once wore.
Strike another match, go start anew
And it's all over now, Baby Blue.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

MAIS FOTOS DA CONVERSAÇÃO




















A conversação é uma experiência que ultrapassa a sala de trabalho. Inclui a interlocução, a interação, o risco.
A festa de talentos deu um plus ao encontro. A improvisação, o "estar pronto a todas as situações", faz parte da formação do analista.