segunda-feira, janeiro 27, 2014

VERÃO NO MAR E NAS MONTANHAS


Mar e montanha - céu e mar - verão com amigos.
Depois do reveillon com a turma de Itape curti o verão nas praias de Ubatuba com minha comadre Eliana. Manu, Gabi e Eliana foram companhias deliciosas. Dorothee veio se reunir com a gente para comemorar seu aniversário.
Curti muito três praias: 
Almada - linda praia, sem ondas, deliciosa para nadar, com boa infra-estrutura. O Restaurante do Caju tem boas opções para quem quer comer bem na praia.
Félix - deliciosa, com pedras e rio formando uma piscina natural, com muitas árvores que fazem uma sombra deliciosa.
Ubatumirin - uma praia mais extensa, em que se pode entrar com o carro. Tem rio, psicina de água doce misturada com água do mar e até umas ondinhas. Bom para descansar numa rede e fazer longas caminhadas.
A gastronomia também é um ponto forte em Ubatuba. Ficamos na praia do Itaguá e à noite íamos à cidade comer nos bons restaurantes da cidade.
O por do sol visto do restaurante Peixe com Banana é qualquer coisa de estonteante. Vale a pena sentar no terraço, comer uma moqueca de camarão com farofa de banana e ver o espetáculo do por-do-sol.
O peixe do restaurante Papagalli também com farofa de banana é imperdível.
E o sorvete quente do Tachão de Ubatuba? 
A pizzaria São Paulo é para fazer inveja às melhores pizzarias da capital. 
Para despedida, antes de voltar a São Paulo, o café da manhã na Padaria Integrali.
Hummm, já quero voltar para esse paraíso .... (cheia de lembranças na memória e na bagagem - principalmente os artesanatos em madeira)
Valeu !!!!

E nas montanhas da fronteira de São Paulo com sul de Minas Gerais, à beira da pedra do Baú, na casa do Paulo (o nosso recanto onde construímos a casa do Paulo Mendes da Rocha), curtimos a piscina e a cachoeira dos Amores. Um fim de semana com a família e amigos comemorando o aniversário de minha querida sobrinha Marina. Um fim de semana para lembrar !











segunda-feira, janeiro 06, 2014

NÃO PROCURE, ACHE

 Texto de Jorge Forbes:

Mais uma vez, os planos! O relógio da esperança, rodados mais 365 dias, pede que lhe seja dado nova corda. E aí recomeçam as tabelas dos desejos politicamente corretos, todos girando em torno às necessidades ditas básicas: trabalho, saúde, educação, família e entretenimento, palavra horrível para dizer diversão.
Temos o Natal, para corrigir o ano que passou, e ganharmos o que não realizamos, e logo em seguida o Ano Novo, para prometer o ano que virá. É uma semana dedicada ao reequilíbrio total, tempo de férias coletivas das ansiedades, pois tudo fica certo, embora um tanto quanto chato, quando corrigimos o passado e comprometemos o futuro. Duro, com essa estratégia, é aguentar as outras 51 semanas. Vai ver que por isso 51 virou nome de cachaça.
Ao contrário dessa perspectiva de limpar o passado – se Papai Noel te trouxe bons presentes é porque você foi bonzinho,  argh! – e de arrolhar o amanhã em promessas desconfiadas, temos a possibilidade de melhor suportar as surpresas, os encontros do dia a dia. Surpresa não se planifica, é óbvio, mas da atitude frente a ela que possibilita ou impede que algo novo se dê, dessa podemos falar.
O psicanalista Jacques Lacan dizia para você mais olhar os pés de suas pessoas queridas, que aquilo que lhe é dito por elas. Os pés são mais efetivos que os ditos. E por que é assim é que tal qual os GPS vivemos corrigindo nossas rotas. Saio para o trabalho, encontro um amigo, corrigindo rota. Vou tomar um cafezinho com ele, corrigindo rota.   Chego atrasado, mudo a reunião, corrigindo rota. Fiquei livre para fazer o que não tinha tempo, corrigindo rota. E assim por diante, já deu para entender.
Estar aberto ao inesperado não siginifica de jeito nenhum se transformar em pau de enxurrada, aquele que vai se enganchando em cada acidente da correnteza, igual a quem não consegue se despedir e quando já está vindo para pouso arremete seu aviãozinho em nova conversa, não. Estar aberto ao inesperado diz de uma posição subjetiva de poder reconhecer, no sentido de legitimar, que coisas muito importantes na vida acontecem apesar de nós e dos nossos planos, e nos interpretam. Interpretam, pois quando topamos com elas e a elas dizemos sim, aí, ao achar é que se revela o que estávamos procurando.
Duas posturas, portanto, frente ao novo ano: servir-se dele para realizar suas decisões de hoje, ou se valer dele para se achar em seus desejos, mesmo que só de vez em quando.
A escolha é sua, os votos são meus: Feliz Ano Novo!


domingo, janeiro 05, 2014

COMEÇANDO O ANO NOVO

Ainda curtindo os amigos e a casa nas montanhas, vimos filmes e ouvimos música neste início de 2014.
Uma das músicas que foi trilha sonora dos nossos almoços, bem a propósito dos questionamentos sobre o ano novo, foi a música Que sera sera, Whatever will be will be - cantada por Doris Day no filme "O homem que sabia demais", de Alfred Hitchcock, contracenando com James Stewart (um dos meus atores preferidos!).

Curtam algumas cenas do filme em que Doris Day canta :

sexta-feira, janeiro 03, 2014

REVEILLON 2013/2014


O Reveillon deste ano foi especial.

Depois do Natal em família, em São Paulo, reunimos nossa turma de amigos de Itapetininga, em nossa casa nas montanhas, para comemoramos a entrada de 2014.  A passagem do ano é uma data importante e gosto de estar com pessoas queridas nesse momento. A adesão dos amigos - estávamos em 22 ao todo - me deixou muito feliz.

Os fogos de São Bento do Sapucaí se juntavam às montanhas de Minas Gerais - uma visão maravilhosa.

Um reveillon que ficará marcado em nossas memórias.

Tetê Santos veio abrilhantar a festa: cantamos e dançamos a noite inteira. Estávamos felizes porque passamos por 2013 com todas as suas tempestades e porque estávamos juntos - amigos de uma vida inteira!



Foi uma festa inesquecível !!!!













  






Ao final, nos divertimos com as músicas bregas que cantávamos nas madrugadas da nossa juventude em Itape: Boite Azul e Tenho ciúmes de tudo. Curtam aqui: