quarta-feira, janeiro 09, 2008

GUSTAVE COURBET



Trente ans après sa grande rétrospective à Paris, le Grand Palais revient sur le talent de ce peintre réaliste qui n'a eu de cesse de transgresser les codes traditionnels de la peinture.
A retrospectiva de Gustav Coubert no Grand Palais, de outubro de 2007 a 28 de fevereiro de 2008, é um dos grandes programas culturais da temporada.

Uma sala inteira está dedicada aos auto-retratos de Courbet. São impressionantes! É uma das suas especialidades. Acho mesmo que são suas melhores obras, embora tenha feito retratos de muitas pessoas, com uma capacidade ímpar de exprimir as expressões dos personagens.
Acteur de son propre jeu, Courbet trahit déjà les symptômes d’un démiurge guidé par une visée subjective de la réalité qu’il s’attache à mettre en scène.

Courbet ( 1819- 1877) nasceu numa família de proprietários de terra de Besançon na França. Depois de freqüentar um colégio na mesma cidade, começou a ter aulas de pintura e iniciou seus estudos de direito em Paris. Finalmente decidiu estudar desenho e pintura por iniciativa própria, copiando os grandes mestres no Louvre principalmente Hals e Velázquez. Suas primeiras obras foram uma série de auto-retratos. Em 1844 expôs pela primeira vez no Salão de Paris e dois anos mais tarde apresentou os quadros Enterro em Ornans e O Ateliê do Artista, que lhe custaram críticas severas e a recusa do Salão de Paris devido aos seus temas demasiadamente prosaicos. Courbet não se deu por vencido e construiu um pavilhão perto do Salão, onde expôs quarenta e quatro de suas obras, que chamou de realista, fundando assim esse movimento. (WIKIPEDIA)



As pinturas de mulheres nuas, de uma forma erótica e ousada para a época fizeram com que Courbet fosse chamado de transgressor. Ele revolucionou a pintura com sua arte.

Esse quadro chama-se O NASCIMENTO DO MUNDO.

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