A angústia é um medo sem objeto.
Não existe falta no real. A falta só é apreensível por intermédio do simbólico.
O luto é a identificação com o objeto perdido.
Um fator decisivo do progresso da análise é a função do corte.
O desejo é a lei.
O masoquista busca a angústia do Outro.
A angústia é a manifestação específica do desejo do Outro.
O desejo intervém no amor e é um pivô essencial dele.
O desejo não diz respeito ao objeto amado.
O desejo do homem é o desejo do Outro.
O Outro é aquele que me vê.
A angústia é o único afeto que não mente.
sexta-feira, novembro 11, 2005
LACANIANAS: ANGÚSTIA E DESEJO
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2 comentários:
Esse BLOG está com um conteúdo
precioso . Viva LACAN !!!
Angélica querida,
a questão é que o vírus da psicanálise já nos tocou. Agora temos que dar conta disso.
um grande abraço, T.
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