Banho de Luz
Semana passada eu tive uma aula especial, onde o rabino Nilton Bonder, do Rio, falou sobre alegria. Disse algo do tipo que a alegria era a única coisa, o único sentimento verdadeiramente verdadeiro que existia. Os outros eram criados, inventados. E que a alegria era a coisa mais importante de nossa vida. Não sei se era bem por aí, exatamente isso, mas a verdade é que foi isso o que ficou para mim, o que eu entendi. E me ajudou muito. Me fez pensar - e ficar feliz. Aí, meio que na seqüência, três dias depois, fui ser deejay por uma noite, eu e uma amiga, em uma festinha, um cocktail na loja de uns amigos muito queridos. O que parecia uma brincadeira, a princípio, foi muito mais: me mobilizou, me fez usar outros canais, outros neurônios, de outra forma, exercer minha criatividade por outros canais. Se eu gostei? Amei! Parecia que eu tinha descoberto uma sensação nova, jamais sentida, justamente de... alegria. Aquela alegria que o rabino Nilton Bonder tinha justamente falado. Idéias novas, sensações novas, ousadia, criação: o que vale é ir sempre para frente, se animar, se divertir. Um ambiente onde reina a alegria não é bom só para a gente: ilumina a vida de todos que estão em volta. Até daqueles menos iluminados.Para entrar no site GLAMURAMA clique: http://www.glamurama.com.br/joyce/
Interessante tbém a matéria "Álbum de pornografia" da coluna ENTRE LENÇÓIS, do mesmo site: http://glamurama.com.br/lencois/
quarta-feira, abril 06, 2005
SER ALEGRE É PRECISO
Em sua coluna desta semana do site GLAMURAMA, Joyce escreveu um texto interessante sobre esse tema:
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Um comentário:
A Joyce tem razão. Ser alegre é preciso.
Toda festa que é Festa (como as que vc promove)tem vida porque é alegre.
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