Fomos ensinados a não tomar para nós os elogios, a justificá-los como conseqüência dos atos de outras pessoas, que nos ajudaram, ou à sorte, ao acaso. A boa educação manda dizer: “Não é bem assim”, “Não é tanto”, “É porque sou seu filho”, “Caiu nas minhas mãos”. Se por um lado desconfia-se do elogio, por outro ninguém põe o insulto sob suspeita. Ele é certeiro...
Pobres daqueles que acreditam em insultos e desconfiam de elogios...(do livro "Você quer o que Deseja?", este é um excerto do texto "Do Insulto e do Elogio", disponível na seção Escritos, http://www.jorgeforbes.com.br/br/contents.asp?s=23&i=37
É uma questão pra se pensar. Acho que curtir o prazer de receber um elogio é reconhecer seu próprio mérito, uma questão de saber ser feliz.
Outra questão importante: " A análise não é para a pessoa se compreender melhor, mas para decidir sua vida sem compreender. É um risco" (A SEMANA NO IPLA - Boletim 1 - São Paulo, 4 a 11 de abril de 2005).
Um comentário:
Para mim, que não entendo de psicologia e/ou psicanálise,penso que o insulto e elogio atingem as pessoas na mesma velocidade.A diferença é que o insulto leva ao revide e o elogio (sincero), como vc diz, é ser reconhecido o seu mérito. E isso muito gratificante!
Estou certo?
Lulo Fernandez
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