Meus amigos e minha família compareceram em peso, o que me fez muito feliz! Faltou foto para lembrar de todos - não tirei nem uma foto com André e Priscila, nem com Letícia e Rodrigo, e tantos outros, amigos queridos, cujas imagens ficarão da minha lembrança. Agradeço a todos pelo carinho e demonstração de amizade.
O editor Jorge Forbes, a organizadora Claudia Riolfi e todos os autores fizeram um bate-papo com o público e depois deu-se a sessão de autógrafos.
O capítulo
que escrevi é sobre a formação do analista. Tem como título: “Da vontade de ler
o nome na placa ao desejo do analista – quais são as características da
formação?” Já do título podemos destacar as palavras: nome na placa, desejo do
analista e formação. São temas que trato no texto, pois tem ligação direta com
a formação do analista. Falando um pouco desse capítulo, posso começar pela
especificidade dessa formação. É diferente de outras, como do médico, do engenheiro,
do arquiteto – profissões em que a pessoa obtém um diploma, uma qualidade
universal que lhe assegura um nome na placa do seu consultório ou escritório. Então,
como era a formação do analista quando Freud criou a psicanálise? E depois,
como Lacan pensou a formação? O que mudou agora, no Século XXI? Leiam no capítulo
29 do livro e comentem.
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