Letícia estava lá e me deu a dica. Depois procurei na internet e já estava lá uma edição integral do show. Incrível !!!
domingo, junho 27, 2010
PAUL McCARTNEY IN LONDON
Letícia estava lá e me deu a dica. Depois procurei na internet e já estava lá uma edição integral do show. Incrível !!!
sábado, junho 26, 2010
CURTINDO TERESA CRISTINA
sexta-feira, junho 25, 2010
UM ANO SEM MICHAEL JACKSON
Hoje faz um ano que morreu Michael Jackson.
Até hoje, a melhor análise desse fenômeno é aquela feita por Jorge Forbes: Foi no momento da esperança que Michael Jackson morreu ...
E a entrevista de JF no programa "aspas" é um primor ! Confira novamente:
A psicanálise não interpreta Michael Jackson
Michael - moonwalk - Billie Jean (INCRÍVEL !!!)
We Are The World - de Michael Jackson e Lionel Richie com Tina Turner, Bob Dylan, Ray Charles, Steve Wonder, Paul Simon, Billy Joel, e muitos outros ... for Africa.
I´ll be there
quinta-feira, junho 24, 2010
quarta-feira, junho 23, 2010
MAKING OF - ÚLTIMO GOL DO PELÉ
quinta-feira, junho 17, 2010
HOMENGEM A PELÉ - O ÚLTIMO GOL
Muito bem bolada essa publicidade / homenagem da ViVo ao Pelé.
Idéia de Marco Versolato, o curta-metragem foi produzido pela ViVo e dirigido por Fernando Meirelles. “1284 - O último gol do Pelé”. A última frase resume o espírito do filme: "Ele fez 1.283 gols por nós. Ele merecia que a gente fizesse este por ele”.
quarta-feira, junho 16, 2010
O SHOW TEM QUE CONTINUAR
Esta música de Arlindo Cruz, Luiz Carlos da Vila e Sombrinha ficou conhecida pelo grupo de pagode Fundo de Quintal.Aqui, na interpretação de Arlindo Cruz, no seu último CD:
E agora com Fundo de Quintal.
Lalaia lalaia laia
Lalaia lalaia laia
Lalaia lalaia laia
O teu choro ja não toca, meu bandolim
Diz que minha voz sufoca, teu violão
Afrouxaram-se as cordas
E assim desafina
E pobre das rimas, das nossas canções
Hoje somos folhas mortas
Metais em surdina
Fechada a cortina, vazio o salão
Se os duetos não se encontram mais
E os solos perderam a emoção
Se acabou o gás
Pra cantar o mais simples refrão
Se a gente nota, que uma só nota
Já nos esgota
O show perde a razão
Mas iremos achar o tom
Um acorde com um lindo som
E fazer com que fique bom
Outra vez o nosso cantar
E a gente vai ser feliz
Olha nós outra vez no ar
O show tem que continuar
Se os duetos não se encontram mais
E os solos perderam a emoção
Se acabou o gás
Pra cantar o mais simples refrão
Se a gente nota, que uma só nota
Já nos esgota
O show perde a razão
Mas iremos achar o tom
Um acorde com um lindo som
E fazer com que fique bom
Outra vez o nosso cantar
E a gente vai ser feliz
Olha nós outra vez no ar
O show tem que continuar
Nós iremos até Paris
Arrasar o Olimpia
O show tem que continuar
sábado, junho 12, 2010
JF NA TV CULTURA: O AMOR NA GERAÇÃO Y
Nesta quinta-feira, 10 de junho, o programa Login, da TV Cultura, entrevistou Jorge Forbes, sobre o amor na pós-modernidade. Os jovens ainda acreditam em amor? Eles estão menos interessados em manter compromissos sérios? O casamento ainda é importante para esta geração?
O programa foi interessante - principalmente porque JF surpreendeu os participantes. Eles falavam dos jovens e os próprios jovens falavam de seus problemas, como a geração de nossos pais - querem tratar o novo com receitas antigas. Jorge Forbes mostrou a eles que podem ser diferentes e usufruir dessa condição.
O descompasso entre JF e a psicóloga convidada era risível. O entrevistador tinha perguntas prontas que não acompanhavam o passo de JF. As blogueiras, representantes da geração Y, ali presentes, estavam aprendendo com JF a legitimarem sua juventude. Incrível !!!Selecionei algumas questões tratadas e as intervenções de Jorge Forbes
A geração Y quer compromisso?
JF: acho que essa geração quer ter compromisso e de uma maneira bastante interessante. Não vejo porque, nós, mais velhos, ficamos pensando que essa moçada não tem nada a ver com o amor, que o amor era da época dos nossos pais ou mesmo da nossa época. Acho principalmente que há uma diferença fundamental nos dias de hoje: o amor hoje é direto, não é mediado. Antigamente alguém poderia dizer que está com ela porque prometeu ao pai, ou por outra razão. Antes havia “eu estou com você por alguma outra razão” – um amor intermediado, de um mundo industrial, verticalizado. A partir da globalização, quando a gente entra nessa época, de múltiplos encontros, de uma sociedade horizontal, de uma sociedade em rede, ninguém pode dizer que está com alguém senão pelo fato de querer estar com alguém.Então hoje somos mais individualistas?
JF – se quiser dizer em termos de individualidadexigência de opçãoe, podemos dizer que é mais .
Essas escolhas geram muitas dúvidas. Não é bom ter muitas opções .
JF: Só cria dúvida. E ao escolher uma opção, a única certeza que você tem é que perdeu as outras. As pessoas lutaram tanto para ter mais opções e agora não sabem o que fazer com ela.Temos que ensinar aos jovens a ter paciência, a procurar as qualidades e não só olhar os defeitos, construir o amor aos poucos ...
JF: Isso não vai dar certo. É muito velho. Já não deu certo na nossa geração, não vai dar agora. A gente continua não sabendo o que fazer frente a esse velho mundo e buscando remédios velhos. Vejo com muita positividade o que os jovens estão transando em termos de amor. E acho que quando eles resolvem encarar uma mútua responsabilidade, eles encaram. De resto, há outros relacionamentos superficiais que eles deletam.A profissão é prioridade e o amor é secundário; fica complicado lidar com ambos.
JF: Não concordo com essa divisão, primeiro a carreira e depois o casamento. Hoje em dia essa divisão não existe mais. O amor está entrelaçado com todas essas coisas. As pessoas casam, voltam a fazer faculdade, depois trabalha mais, em seguida viajam juntas, depois se separam, ... Há uma multiplicidade de modelos, de formas de se relacionar, que, a meu ver, ainda ficamos nessa eterna comparação com o anterior em vez de legitimar esse novo modelo que está aí.
JF: o amor é aposentadoria, então?Os jovens pensam o amor como descartável, mas não estão felizes
JF: Interessante: Pensam dessa forma, mas não estão felizes. O que os pés estão fazendo não é o que a cabeça está pensando, as pessoas tem uma prática outra do amor, mas ainda tentam legitimar com a cabeça dos seus pais ou de seus avós. Elas entram numa coisa complicada, numa ruptura com elas mesmas por uma dificuldade de perceber a imensa oportunidade que é o amor nos tempos atuais.O compromisso nos relacionamentos assusta os jovens?
JF: Se o compromisso assusta os jovens, o naõ-compromisso também assusta. O compromisso assusta porque vc se compromete e não sabe se vai cumprir, entra no jogo de expectativa – um monte de complicações. O não compromisso leva à superficialidade, ao desvalor, ao eventual, ao desprezo. São 2 categorias armadilha: ou uma ou outra. Sempre quando vc ama, o que assusta muito é o fato que vc nunca sabe porque vc é amado. A gente nunca sabe por que razão a gente é amado: a gente sempre é amado por uma razão além da gente. Portanto, cada vez que a gente é amado a gente tem uma crise de desconfiança da gente mesmo.JF: todo bom relacionamento funciona porque a gente sabe que não dá certo. Isto é, todo bom relacionamento funciona porque falha o tempo todo. Por isso a gente repete para o outro – eu te amo sim – e o outro não acredita e pede garantias (ontem vc falou diferente, ou, ah já foi mais ...) – então, funciona porque falha. O bom relacionamento não é aquele respeituoso,, em que um não invade o espaço do outro – isso é muito chato. É óbvio que nos relacionamentos as pessoas se invadem, se confundem, se entrelaçam e se perguntam por que estão juntas.
O amor está banalizado?
JF: Não dá pra fazer o politicamente correto do amor. (JF lembra Rilke – Cartas à um jovem poeta)O romantismo não está desvalorizado?
JF: que coisa preconceituosa ! Quando vc diz isso você afirma que a geração Y não está dando o valor correto ao romance. A meu ver, nós é que não estamos dando o valor correto às novas formas de amor que essa moçada está inventando, que são muito interessantes.
(JF fala do Frank Sinatra no Maracanã nos anos 70. Milhares de pessoas hoje ficam juntas nas raves, sem se compreenderem. Antes isso era impensável, hoje não se entendem, mas estão juntos).Como a internet interfere nas relações? Os participantes respondem que é comum o namoro pela internet, principalmente à noite, quando têm mais tempo livre. JF: muita gente faz isso (namoro pela internet) enquanto o outro (do casal) está durmindo.
JF: (a internet) é uma praça da matriz eletrônica !!!!
A TV Cultura já disponibilizou o programa integral em vídeo on-line, dividido em 2 partes. Clique no link para acessar:
sexta-feira, junho 04, 2010
MAIO EM MILÃO
quinta-feira, junho 03, 2010
PRIMAVERA EM PARIS
Primavera em Paris - o sol se esconde mais tarde, faz até um calorzinho - é um tempo bom para passear pelos parques, passear de barco pelo Sena no Bateaux Mouches, passear por Saint Germán des Pres e dar uma volta até a casa de Monet em Giverny.
Mas não dá para deixar de ir aos museus, ver as principais exposições, passar um tempo nas livrarias, fazer compras e comer em lugares descolados. Saint Germain des Pres é uma festa na primavera - os cafés lotados, música, alegria - lá tudo acontece. Terminar o dia nos Cafés da Rue de Bucci, ou no Café de Flore ou no Les Deux Magots é tudo de bom.Outro tour interessante é caminhar pelos lugares em que Lacan apresentou seus seminários e arredores: Sorbonne, Escola Normal Superior, Faculdade de Direito, Pantheón, incluindo o consultório na Rue de Lille, 5. Fazer esse tour no momento em que estamos estudando o Seminário "O Avesso da Psicnálise", de Lacan (em 1969) tem um significado especial.
Os restaurantes da vez:
Terminus Nord - em frente à Gare du Nord - um lugar incrível onde se come a coziha francesa típica. Dica de um grande amigo que me presenteou com um jantar lá.
La Calèche - 8, Rue de Lille - em frente ao préido do consultório de Lacan. A comida é deliciosa e o lugar é um charme!
L´Arc - um lindo restaurante de frente para o Arco do Triunfo. Um lugar memorável e a cozinha é sofisticada e saborosa.
L´Atelier de Joel Robuchon - uma viagem gastronômica ! (indspensável a reserva).
Museus da vez:
Musée de L´Orangerie - é um museu mágico! Duas salas tem as paredes cobertas pelas Nymphéas de Claude Monet. Na parte inferior visitei a Exposição de Paul Klee que estará aberta até 19 de julho - imperdível !!!
Musée du Louvre - desta vez escolhi algumas obras, em especial: a Monalisa, a Vênus de Millus e La Liberté guidant le peuple, de Delacroix. Passear pelo Carroussel du Louvre é também uma boa pedida, como entrar na Virgin e Apple Store.
Centre Georges Pomidou - é sempre uma festa! Além da coleção habitual, visitei a exposição de Lucien Freud, pintor alemão, neto e Sigmund Freud. Ninguém passa pela psicanálise ileso - a obra desse pintor é uma prova disso - ser neto do criador da psicanálise tem seu preço. Essa mostra vai té 19 de julho.
Onde ficar: em Saint Germain des Pres - lógico ! Mas a dica quente é alugar um apartamento do meu amigo Roberto Haenel, dono do MONPARIS. os apartamentos são ótimos, os preços incríveis e o atendimento é nota 1000 ! Fale que foi recomendação minha e tudo fica ainda melhor.
Mais dicas de Paris neste blog - clique para ver:
Giverny e a casa de Monet
O local é aberto de 1º de março a 1º de novembro de cada ano.
A viagem de trem de Paris a Vernon e depois a ida até Giverny já vale a pena.
Vale ainda mais a visita para ver a casa, o jardim, o museu dos impressionistas, a coleção de pinturas japonesas que pertencia a Monet e se deliciar nessa região à beira do Sena habitada por tantos artistas daquela época.
Tem vários vídeos do jardim de Monet no youtube. Escolhi este para você curtir: