Giiles Lipovetsky, em seu livro “A sociedade da sedução –
democracia e narcisismo na hipermodernidade liberal” faz um estudo exaustivo
sobre a sedução, desde o início dos tempos até hoje. Uma leitura empolgante e
interessante que nos provoca reflexões.
É importante estudar, se interessar pelo tema da sedução,
porque na perda dos padrões universais, temos que ter outra forma do exercício
da verdade, outra forma de orientação, que nos levou a dizer que o principal
afeto da pós-modernidade é a amizade, que se sustenta na sedução, diz Forbes.
Cada pessoa deve se responsabilizar por sua singularidade,
por passar no mundo sua invenção. E só vai conseguir passar sua invenção no
mundo se for um sedutor.
A sedução é fonte de desejo, plataforma de desejo, diz Lipovetsky.
O artista seduz,
o professor só ensina se for um sedutor,
o
amigo é um sedutor,
o amor só acontece quando somos seduzidos,
publicidade e
marketing trabalham formas de sedução,
o analista é um sedutor.
Sem sedução não há
movimento.
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