domingo, maio 26, 2013

LOVE IS ALL

Love is all - a canção eternizada por Malcom Roberts, em 1969, que se classificou em terceiro lugar no IV Festival Internacional da Canção, no Maracananzinho - Rio de Janeiro.

Boa viagem !

sábado, maio 25, 2013

TERAPIA DE RISCO - O FILME

O filme TERAPIA DE RISCO traz à tona questões éticas e efeitos colaterais do uso de medicamnetos psiquiátricos.
A relação médico-paciente, o tratamento psicoterapêutico e os efeitos da medicação para depressão e surtos de angústia são tratados nesse filme num enredo de suspense, que prende o espectador durante todo o tempo. 
Uma bela reflexão sobre a posição do médico, dos laboratórios, do mercado de ações e da posição perversa da personagem central.
Vítima ou algoz?
Vale a pena ver o filme!


E para sentir o gostinho, veja o trailler:

sexta-feira, maio 24, 2013

REENCONTROS


Existem duas maneiras básicas de reencontros: o reencontro do mesmo e o do diferente. Através de Isolda e de Roberto Carlos, Jorge Forbes explica, neste texto, porque uma saudade é gostosa de ter, no encontro surpreendente.

quarta-feira, maio 22, 2013

FELICIDADE BY JORGE FORBES



Aforismos de felicidade
por Jorge Forbes

Felicidade não é bem que se mereça. Ela é fruto do acaso, da surpresa, do inesperado.

A felicidade diz respeito a alguma coisa dentro de você, impossível de nomear. E quando isso acontece você entra em crise de identidade.
A felicidade é um estado que põe em dúvida a sua identidade e, se você não suportar isso, terá fechada completamente, as portas da felicidade.
Felicidade não progride, nem se acumula, pois se assim fosse acabaríamos estourando em sua plenitude.
Felicidade é a força bruta do desejo, que dá o impulso para que as coisas se realizem.
Felicidade é uma responsabilidade pessoal e intransferível.
Em uma análise, felicidade é suportar o inesperado.

quinta-feira, maio 16, 2013

CHARLES AZNAVOUR


Charles Aznavour está em São Paulo.
Para quem perdeu ou quer relembrar, segue o vídeo do último show dele em Paris:

Concert au Palais des Congrès

Boa viagem !

 

quarta-feira, maio 15, 2013

15 ANOS SEM FRANK SINATRA

Quem não dançou, quem não sonhou, quem não viveu ao som da voz de Frank Sinatra?
Hoje faz 15 anos de sua morte - vamos cantar e dançar com ele!


segunda-feira, maio 13, 2013

MÃE

Mãmãe
aniversário da mãe, avó e dia das mães - um dia múltiplo de múltiplas emoções.






Mamãe, mamãe, ela é a dona de tudo ...

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domingo, maio 05, 2013

PARTIU NA BOCA DA NOITE

Letícia Genesini escreveu um texto singelo e sensível sobre Paulo Vanzolini, para a newsletter do IPLA - edição 29. Fiquei emocionada ao ler. Deixo aqui o texto na íntegra:

Neste último dia 28 morreu Paulo Vanzolini. Poderíamos dizer que neste último dia 28 morreu o zoólogo formado em medicina, Paulo Vanzolini (possivelmente ele preferiria assim). Mas nós preferimos dizer que quem morreu foi o compositor popular Paulo Vanzolini. E por maiores que tenham sido suas conquistas e reconhecimentos no campo da biologia, por mais que ele dissesse que não era um compositor profissional, teimasse em falar que “nasceu zoólogo” e que era apenas mais uma “pessoa da noite” que fazia música nas horas vagas, nem fatos nem argumentos conseguem negar a marca deixada por músicas como “Ronda”, “Boca da Noite” e “Volta por Cima”. Quer queira, Paulo Vanzolini, quer não, vai o homem, fica a obra.
A verdade é que a canção popular brasileira é em si um pouco Paulo Vanzolini: não nasceu se propondo ser o que é, simplesmente foi. Não tendo o cânon literário que lhe faça sombra, no Brasil, sem pretensão ou embaraço, a música ocupou um lugar na nossa cultura próprio da grande literatura. “A canção, para nós, segue sendo um dos modos decisivos de invenção e entendimento das coisas” (Arthur Nestrovski). E que outro lugar poderiam ocupar versos como
“Tempo e espaço eu confundo/
E a linha de mundo é uma reta fechada”?
Com 89 anos e ainda com shows marcados, podemos concordar que ele foi sem pena, pena teve quem ficou. Mas, diferente do que previu o compositor, o que ele fez foi muito e não vai com ele, fica pra história. A canção popular que nasce da noite para ocupar nossa tradição literária, é tal qual o amor de descompassado de “Bandeira de Guerra”:
“Me admira ter vingado, quem diria
Que fosse loucura pra mais do que um dia
Na verdade, quem diria
Que enxergasse a luz do dia
Mas vingou e é coisa feita
Torto sim eu ostento
E ninguém me endireita”

Minha vontade é contrariá-lo ainda mais e dizer que quem morreu foi o poeta Paulo Vanzolini. Porque, meu caro Paulo, poesia não demanda pretensão ou linhagem, mas requer sim, paixão e muita teimosia.  

(Letícia Genesini)

quinta-feira, maio 02, 2013

quarta-feira, maio 01, 2013

PAULO VANZOLINI - UM HOMEM DE MORAL

É uma viagem pelas histórias e músicas de Vanzolini.
Assisti a pré-estréia em 2009, na noite em que tirei a foto que está na postagem abaixo. Agora o filme-documentário está todo disponível no YouTube. Enjoy: