A cada dobra de papel, um novo desafio.
E a cada projeto finalizado ... um novo aprendizado.




Os trabalhos estimulam exercícios finos das mãos que muitas vezes podem ser os únicos movimentos preservados do paciente. A arte abre uma nova perspectiva para esses pacientes e muitos descobrem uma nova aptidão, uma sensibilidade que lhes era desconhecida - se descobrem artistas.
Muitos desses pacientes são também atendidos na Clínica de Psicanálise do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP, dirigida por Jorge Forbes.
Estive presente na abertura da exposição ARTE EM PAPEL, no Memorial da Inclusão - do Memorial da América Latina - e fiquei encantada com o que vi.
Eis aqui uma amostra dos trabalhos apresentados e alguns dos seus artistas:
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