terça-feira, setembro 28, 2010

SUCESSO E CRISE


Sucesso e crise estão ligados à flexibilidade e alterações bruscas de status. Como lidar com as mudanças de identidade em que se passa do anonimato e da dificuldade econômica, à fama e à fortuna? Jorge Forbes aborda essas questões nesse artigo para a revista Psique nº 57.


Leia aqui o artigo na íntegra.

domingo, setembro 19, 2010

umponto - LANÇAMENTO NO RIO


Letícia apostou grande: depois de lançar seu livro de poesias - umponto - em São Paulo, fez o lançamento no Rio de Janeiro, onde os amigos foram prestigiá-la.


Os bons amigos estão sempre por perto -cariocas e paulistas, amigos antigos e amigos novos, parentes que não víamos desde Itapetininga lá estavam - uma prova de amizade e carinho.

Tudo que é belo tem um tanto de desarranjo - uma falta aqui, um outro excesso.

O olhar precisa de certas incongruências, uma orelha, um ombro, que despontam em seta. (LG)
















A galeria de fotos do lançamento pode ser vista clicando aqui.

E o fim de semana rendeu: ainda tivemos a defesa de tese de Jorge Forbes, um almoço no Bracarense - um botequim típico carioca, uma conversação clínica - SAMPARIOCA e muito samba à noite no Carioca da Gema e no Rio Scenárium.








O Rio de Janeiro continua lindo !!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, setembro 10, 2010

SÃO BENTO - O MELHOR LUGAR DO MUNDO



O melhor lugar do mundo é aqui - e agora !


São Bento do Sapucaí - Pedra do Baú


um lugar mágico !



Passar um fim de semana rodeada de amigos e com essa vista - é uma felicidade !


















quarta-feira, setembro 08, 2010

UMPONTO - LANÇAMENTO 16/9 - LIVRARIA TRAVESSA IPANEMA - RIO



Coisa linda promessa de amor.
Nem precisa ser verdadeira.
Verdade é detalhe, beleza é indispensável.



Letícia vai lançar seu livro de poesias no Rio.


É uma felicidade partilhar esse acontecimento com os amigos.



Contamos com os amigos cariocas e todos aqueles que possam comparecer à Livraria da Travessa Ipanema - Rua Visconde de Pirajá 572 - a partir das 19h.

Sempre no meio:
Um pé lá, outro cá.
Sempre desinteiro.

Sempre estrada.

Caralho, que estrada sem fim
Este caminho de mim.


Nossa amiga Vera Moll escreveu um texto sobre o livro de Letícia:


um ponto, Letícia Genesini

Na escrita, o ponto remete à pontuação, indica o fim de um percurso e o começo ou não de outro, um ponto se insere em um círculo, conforme vemos na capa, talvez como signo da obra que ela nos apresenta, aberta, porém definida; se divago sobre o mesmo ponto, sigo o rastro do poeta, tentando entender o que ela quis dizer e onde pretende chegar ou nos levar. Quem escreve se expressa, quem escreve compartilha pensamentos, sentimentos ou a própria textura do ser, compartilha aquilo que é. Quem escreve tem o que dizer. Essa é a essência da literatura. Não se trata, é isso que quero ressaltar, de poemas de amor que fazem e desfazem os poetas amadores, aqueles que se esgotam quando se esgota a paixão. Não, trata-se mesmo do exercício da poesia, Heidegger diz que a poesia é primeira manifestação da verdade, tenho, pois, licença de dizer que poetas e escritores falam em nome de uma verdade de quem são os primeiros arautos. Se os versos de Letícia são poemas, sua fala comporta uma verdade que ela desvenda e quer nomear. Mas ela segue dizendo, Coisa linda promessa de amor. Nem precisa ser verdadeira. Verdade é detalhe, beleza e indispensável. Não sei se ela fala de estética ou se é pura ironia, um pouco dos dois, concluo, mas o que vejo é alguém que vem cheia de bagagem e traz já uma linguagem que a autoriza, e sobre as coisas ditas, fala delas como se fosse ela a dizer pela primeira vez, como quer o filósofo. Por que verdade ela foi ferida? que dor filtrou com tal distância? seus versos falam de um processo, e talvez aqui caiba e explique o ponto, a obcecação da linha é o ponto, a matéria da escrita é aquilo que em nós transborda. Suas palavras fortes surpreendem em quem se inicia: De todas as pessoas dessa vida, / você foi o desastre maior, / O mais ridículo e imperfeito./ Aquele de quem, irrefutavelmente, / Amei todos os defeitos. Ou na quadrinha onde ela tem coragem suficiente para interrogar as certezas que salvam a maioria: Maldito deus em que não acredito, /Vieste e tiraste um pedaço de mim. /Entornaste sem medida a fé fingida /que depositava em ti.
Sobre o livro, faço um breve comentário, é onde posso chegar sem ferir a poética, meu ofício não é o do crítico, meu labor é o da própria escrita, mas me falta colocar em relevo um traço que salta do texto, o compromisso com a poesia não é absoluto, os caminhos continuam abertos, o abraço ainda se mostra indeciso em uma autora que vai, de uma maneira ou de outra, nos surpreender no futuro com seu talento:
Não faço poemas, faço prosas extremamente curtas.

quarta-feira, setembro 01, 2010

100 ANOS - SALVE O CORÍNTHIANS



Nasci Corinthiana.

Meu pai era corinthiano, minha mãe é corinthiana, meu irmão é corinthiano.

As lembranças das tardes de domingo da minha infância são da gente em volta do rádio no meio da sala torcendo pelo Corínthians.

Muita água rolou embaixo da ponte, mas a paixão pelo timão continua.

Salve o Corínthans, o campeão dos campeões, eternamente dentro de nossos corações ....

Veja o vídeo da comemoração do centenário no Ahangabaú




o hino da fiel




Clique para acessar um blog do centenário do Corínthians